ÓTICAS SOL - O olhos iluminam a vida!

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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

OS 12 MELHORES DISCOS DE 2015



Olá! O ano de 2015 foi um ano para ser lembrado e por incrível que pareça, um ano também para ser esquecido. A política andou capengando, a economia, idem. Alguns acontecimentos abalaram o mundo e com a música aconteceu quase a mesma coisa. Tivemos que "engolir" alguns "sucessos" e alguns "cantores" que foi um "Deus nos acuda", teve muitas coisas boas, outras nem tanto, mas todo ano é assim, apesar de alguns serem melhores ou piores que outros. Mas vamos ao que interessa: pretendo colocar aqui, o que tive a oportunidade de ouvir e que achei pulsante, ou seja, o que mexeu comigo. Sei que vai haver as contradições - natural isso -, mas não tem muitas surpresas, assim eu penso, se você ficou antenado, claro.

Confiram:

CÍCERO - A Praia (Independente)




Incompreendido por alguns, chato para outros mas o carioca Cícero mandou bem no "A Praia", para alegria dos fãs. É um trabalho não muito diferente de "Sábado" (2013) mas que continua a sua batalha de criar a própria personalidade musical. Não teve músicas comerciais - nem sei se isso seja tão interessante -  mas é um disco significativo na sua carreira. 





DIOGO STRAUSZ - Spectrum Vol 1 (Independente)






Em seu primeiro disco lançado, o Diogo que é filho de Leno - artista que fez sucesso nos anos 60/70 com Lílian -, mistura pop, rock, música negra e eletrônica dos anos 90 no mesmo caldeirão e conseguiu mostrar toda sua versatilidade na estréia com "Spectrum Vol.1".





GAL COSTA - Estratosférica (Sony Music)




O trigésimo sexto álbum de estúdio dessa baiana retada, não poderia ser diferente de muitos já lançados por ela desde a década de 60 e Gal Costa mostra que a música não precisa "obedecer" a estética de mercado para ser boa. Misturando samba canção, bossa nova, pitadas de jazz entre outras "cositas", ela marcou presença em 2015.




FITO PAEZ & MOSKA - Locura Total (Sony Music)



Esse lance de juntar música brasileira e música de Brasil não é novidade para Paulinho Moska e nesse lançamento intitulado "Locura Total" pintou essa parceria com o argentino Fito Paez, apesar de achar que a música argentina fica distante, mesmo estando perto, do que se ouve no Brasil - cantores de lá não fazem sucesso por aqui. Mas os "hermanos" se deram bem nesse álbum cheio de pop, rock, samba e outras milongas. Entrou na lista do ano.




Antes mesmo de aparecer nacionalmente, o Scalene já mostrava ser a banda nova mais criativa do rock nacional e com o lançamento de "Éter" isso ficou mais concreto. Com ele, os garotos brasilienses conseguiram mesclar o rock pesado com uma certa suavidade, e essa é a grande diferença do seu trabalho. É uma das bandas mais promissoras do momento.






JAIR NAVES - Trovões A Me Atingir (Independente)


Quase no apagar das luzes, fui conhecer esse disco do Jair Naves. Essa álbum é o segundo da sua carreira e foi gravado por meio de financiamento coletivo. Teve participações importantes da cena indie nacional como Bárbara Eugênia, Beto Mejia (Móveis Coloniais de Acaju) e Camila Zamith (Sexy Fi) e ainda os músicos Guizado (trompete), Raphael Evangelista (violoncelo) e Igor Bologna (percussão). A obra tem pós-punk, rock pop e experimentalismo.





EMICIDA - Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa (Sony Music)


Raramente um disco de rap entra na minha lista - não ouço muito -, mas esse disco de Emicida soa diferente por ser doce e ao mesmo tempo rasgante em seus discursos, falando de racismo, das diferenças sociais e preconceitos - isso foi uma rotina nas redes sociais, campos de futebol, etc. Misturando hip hop, rap e negritude, ele fala do que viu na sua viagem a África e do que vê no dia em nosso país. Sem dúvida é um dos maiores nomes do hip - hop- rap nacional. O ponto alto do disco é a participação de Vanessa da Mata em "Passarinhos"



SILVA - Júpiter - (Slap - Som Livre)


Se tem um nome, atualmente, na música eletrônica-ambiente-experimental no Brasil, esse nome é Lúcio Silva de Souza mais conhecido por Silva. O capixaba, mesmo sem ter alcançado a musicalidade do disco anterior "Vista Pro Mar (2014)", trouxe novas inspirações no cd "Júpiter" que mais é leve, mais poético, quase intimista e mesmo apesar de algumas críticas "negativas" é um bom disco. Não ficou de fora da lista.






LENINE - Carbono (Universal Music)



O que dizer de um cara que se renova a cada ano como é o caso de Lenine. Competente, preciso nos arranjos e letras, continua a executar o seu trabalho com maestria e "Carbono" é uma prova disso. Só as letras de "Simples Assim" e "O Impossível Vem Pra Ficar", já valeria a audição do disco.







KARINA BURH -  Selvática (Independente)



Energia na sua mais pura essência, foi o que fez Karina Burh nesse petardo chamado "Selvática". Músicos precisos em um disco que começa numa total suavidade para estourar pesado na faixa título.






DJAVAN - Vidas Pra Contar - (Luanda/Sony Music)



Esse é o 23º disco desse alagoano que continua fazendo disco legais. Não muda muita coisa em relação aos três últimos álbuns, mas tem identidade própria e quando você ouve os arranjos já sabe que é Djavan. Gênio tem dessas coisas.







TULIPA RUIZ - Dancê (Independente)




Nesse seu terceiro disco, Tulipa espanta de vez o estigma de "promessa" e se fixa de vez no mercado das grandes artistas brasileiras. O nome do álbum é "Dancê" e ela cumpre o que diz o título misturando pop music e eletrônica sem perder as suas raízes musicais.

domingo, 20 de dezembro de 2015

SILVA CONTINUA SUA VIAGEM MUSICAL - JÚPITER

A banda capixaba Silva está com um trabalho novo. Depois de ter alcançado sucesso no meio jovem alternativo com os álbuns Claridão (2012) e Vista Pro Mar (2014), sendo que este último o levou a Europa, finalmente faz uma "viagem" espacial e lança "Júpiter" (Slap/Polysom). Neste disco, segundo o cantor, as músicas estão mais minimalistas que nos trabalhos anteriores, a bateria tranquila, pontuada e a guitarra criando climas, deixa o disco mais leve, mais romântico. 
Na verdade criou-se uma expectativa muito grande para este disco mas parece que ele preferiu seguir as fórmulas anteriores. Tem um clima melancólico em algumas peças bem construídas, -"Não sei se ela partiu /Foi embora/ Ou se ela vai voltar/ Mas de todas as formas agora/ Vou te telefonar"- (Ela Vai Volta), -"Com amor se paga amor/ O ditado é quem diz/ E a gente ama assim sem dar desconto"- (Feliz e Ponto) e ainda a clássica "Marina" de Dorival Caymmi numa versão moderna e curiosa (um dos pontos altos desse disco). A batida eletrônica continua sendo a mola mestra do seu trabalho e os destaques ficam também para "Júpiter", faixa que abre o disco, "Eu Sempre Quis", escolhida como primeira música de trabalho, "Deixa Eu te Falar" e "Notícia". Lúcio Silva, agora fazendo parte do cast da Som Livre ainda tem muito a apresentar e outros bons álbuns virão e como ele declarou, -"A maioria das músicas foram feitas na estrada, entre voos, quartos de hotéis e ideias gravadas no celular, em meio a festas ou conversas com amigos" e acha que essa é -"Uma proposta alternativa contra esses dias tão estranhos de hoje, em que ainda precisamos conviver com tanta mesmice representada por preconceito e todo tipo de violência." Agora considerando este lançamento e lembrando da sua carreira tão ascendente, o disco Júpiter, que mesmo "devendo" algo para os dois do passado, continua sendo um bom álbum e não decepciona, pelo menos sai da mesmice da nossa música radiofônica.
Uma pena que Lúcio Silva não colocou neste disco oficial a sua melhor música este ano, o single solto "Noite" com participação de Lulu Santos e o rapper Don L. 

1- Júpiter
2- Sufoco
3- Eu Sempre Quis
4- Feliz e Ponto
5- Io
6- Sou desse Jeito
7- Nas Horas
8- Se Ela Volta
9- Marina
10- Deixa Eu Te Falar
11- Notícia


                                                        SILVA - EU SEMPRE QUIS












quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Adele, finalmente "25"


A cantora britânica Adele, finalmente lança o esperado "25". O novo disco da artista vazou na net dois dias antes do lançamento oficial marcado para sexta-feira, 20 de novembro de 2015. 'Hello", o primeiro single do álbum, lançado dia 23 de outubro galgou rapidamente os primeiros lugares em vários países, dentre eles, Estados Unidos e Reino Unido, vendendo mais de 1 milhão de downloads. Desde 2008, quando lançou "19" Adele não para de fazer sucesso. O conceito de colocar número para intitular seus álbuns, o que para muitos soa estranho, ela explicou para a imprensa na sua rede social https://www.facebook.com/adele/?fref=ts: "Quando eu tinha sete, queria ter oito. Quando eu tinha oito, queria ter 12. Quando fiz 12 eu queria ter 18. Depois disso, eu parei de querer ficar mais velha. Agora eu estou conferindo caixas dos 16 aos 24 só pra ver se há algo ali. Parece que eu passei minha vida até o momento desejando. Sempre desejando estar mais velha, desejando estar em outro lugar, desejando que eu pudesse lembrar e eu pudesse esquecer também. Desejando que eu não tivesse estragado tantas coisas boas porque eu estava assustada ou entediada. Querendo não levar tudo como uma questão o tempo todo. Desejando conhecer minha avó melhor e desejando não me conhecer tão bem porque isso significa que eu sempre sei o que vai acontecer no final. Desejando que eu não tivesse cortado meu cabelo, desejando ser mais alta. Desejando que eu tivesse esperado e desejando que me apressasse também".    

Esse projeto, segundo ela, é um disco que fala de amor mas de uma forma mais reconciliatória. A música "Hello" traduz um pouco dessa coisa toda: "Hello / It's me / I was wondering if after all these years / You'd like to meet / To go over / Everything / They say that time's supposed to hear ya / But I ain't done much healing" (Olá / Sou eu/ Eu estava imaginando se após todos esses anos/ Você gostaria que nos encontrássemos/ Para superarmos/ Tudo/ Dizem que o tempo supostamente lhe cura/ Mas eu ainda não fui completamente curada). O sentimento percorre as 11 faixas desse álbum que cobre o hiato de 4 anos que ela ficou sem lançar um álbum de inéditas (o último foi o "21" (2011), por isso, toda essa expectativa. Outras canções devem trilhar o mesmo caminho de "Hello", como  "When We Were Young", "Love In The Dark", "Water Under The Bridge" e "Send My Love (To Your New Lover)". 

O disco tem 49 minutos - o mais longo dos seus três álbuns de estúdio - e as faixas são as seguintes:

1- Hello (Adele, Greg Kurstin)
2- Send My Love ( To Your Lover) (Adele, Karl Johan Shuster, Max Martin)
3- I Miss You (Adele, Paul Epworth)
4- When We Were Young ( Adele, Tobias Jesso Jr.)
5- Remedy (Adele, Ryan Tedder)
6- Water Under The Bridge (Adele, Greg Kurstin)
7- River Lea (Adele, Brian Burton)
8- Love In The Dark (Adele, Samuel Dixon)
9- Million Years Ago (Adele, Greg Kurstin)
10- All I Ask  ( Adele, Bruno Mars, Christopher "Brody" Brown, Phillip Laurence
11- Sweetest Devotion (Adele, Paul Epworth)


                                                                           Hello





















domingo, 11 de outubro de 2015

Raoní Maciel - Giro do Sol mostrando o seu brilho.


Raoní Maciel, cantor, compositor e multi-instrumentista, teve a sua música "Giro do Sol" classificada para fazer parte do CD que será lançado pela Rádio Educadora FM e TVE Revista, da TVE - Educativa da Bahia. Ele foi um dos 300 inscritos no XIII Festival de Música da Educadora FM. O júri técnico escolheu 50 músicas que teve votação popular durante 3 meses na Educadora FM para a escolha final de 14 músicas para fazer parte do CD que será lançado pela emissora. Este ano, Raoní também foi um dos finalistas do Samsung E-Festival, que tem como proposta descobrir os novos talentos da música brasileira. O artista participou com a música "Cadê João - Antonio Maciel/Raoní Maciel". Essa música também está classificada no 18º Festival Edesio Santos da Canção na cidade de Juazeiro-BA. Ele está sempre participando de outros concursos em festivais internacionais, obtendo boas colocações.
O artista itapetinguense, no momento radicado em Salvador-BA, já tocou na banda Rio Vermelho, Banda Eva, Gilmelândia e atualmente é o guitarrista da banda Cheiro de Amor e como paralelo a esses compromissos profissionais, encontra tempo para fazer participações em shows de outros artistas e também realiza os seus trabalhos solos com conteúdo de qualidade. Dia 19/10 toca com Gilberto Gil para o programa Globo de Ouro Axé do Canal Viva.
É uma das boas promessas da nossa música.



                                                                           
                                                                           VÍDEOS

     Cadê João



                                                                       Giro do Sol



                                                                 Com Torquato Mariano





sábado, 3 de outubro de 2015

KARINA BUHR - Selvática, uma síntese da mulher guerreira.


A baiana Karina Buhr, que mora em Pernambuco desde os 8 anos, lança o seu terceiro disco, "Selvática" em formatos digital, cd e vinil. Ele é polêmico pelo título, já que faz referência a Bíblia quando em algumas partes, a imagem da mulher é retratada como algo parecido aos animais peçonhentos e rastejantes, associados, geralmente ao pecado e a capa tem a cantora com os seios de fora com uma arma branca, e o olhar bem selvagem e misterioso. A temática do álbum é voltado para questões ligados a mulher. Essa linha de pensamento é feita através das lutas das mulheres ao redor do mundo, mulheres palestinas, curdas, índias e outras; na música "Eu Sou Um Monstro", a letra diz: 'Mulher, tua apatia te mata/ Não queria de graça/ O que nem você dá pra você, mulher/ Hoje eu não quero falar de beleza/ Ouvir você me chamar de princesa/ Eu sou um monstro', esse apenas um dos petardos desse grande disco da Karina com uma sonoridade 'suja' energeticamente punk-rock em faixas como "Dragão", "Conta Gotas", "Esôfago" e claro, a música título "Selvática" que tem uma letra rasgante, penetrante, ágil, forte e concisa de lutas e reivindicações femininas. Segunda ela A letra fala da canseira da princesa rosa-loira-adormecida que tanto nos atormenta e vive querendo virar monstro, já sendo. É aquela fera puxando as rédeas e escolhendo pra onde vai, saindo da inércia, que resolve o que vai fazer e sabe o que vai acontecer com ela”. Mas ela também tem doçura em "Desperdiço-te-me" 'Quando você botou o dedo no meu coração /Abriu um rio, abriu meus olhos /De que a sala estava escura/Que brilhava pele dura de paixão/ Hoje desperdiço-me /Sentada nesse jardim vendo a vida passar por mim'. 
O disco foi produzido por Bruno Buarque, MAU, André Lima e Victor Rice e tem a participação de Edgar Scandurra, Fernando Catatau, Guizado e Manoel Cordeiro e ainda Elke Maravilha e Denise Assunção que fazem os vocais na música Selvática
As onze faixas são autorais e mostram muito mais, ao longo de todas elas você percebe a angustia da cantora em letras, música e voz. 


É um ótimo lançamento de 2011 e que está disponível para download em várias plataformas e no site da própria artista http://www.karinabuhr.com.br/. 

1. Dragão (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria, MPC, Congas e Pandeirola
MAU: Baixo
André Lima: Piano elétrico
Fernando Catatau: Guitarra
Edgard Scandurra: Guitarra
Guizado: Trompete

2. Eu sou um monstro (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria, MPC e Guizos
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador
Edgard Scandurra: Guitarra

3. Conta gotas (Música de Karina Buhr e Guizado com letra de Karina Buhr) 
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria, MPC, Congas e Escada
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador
Edgard Scandurra: Guitarra
Guizado: Trompete

4. Pic nic (Música de Karina Buhr e Guizado com letra de Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria, MPC e Pandeirola
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador
Fernando Catatau: Guitarra

5. Esôfago (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria e Maracas
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador
Edgard Scandurra: Guitarra

6. Cerca de prédio (Karina Buhr e Cannibal)
Karina Buhr: Voz
Cannibal: Baixo e Voz
Celo Brown: Bateria
Neilton: Guitarra

7. Vela e Navalha (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria, MPC e Ganzá
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador e Piano Elétrico
Fernando Catatau: Guitarra
Edgard Scandurra: Guitarra
Victor Rice: Violoncelo

8. Rimã (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria e MPC
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador
Edgard Scandurra: Guitarra
Manoel Cordeiro: Guitarra
Guizado: Trompete

9. Alcunha de ladrão (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Bruno Buarque: Bateria, MPC, Pandeirola e Afoxé
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador e Orgão
Edgard Scandurra: Guitarra
Fernando Catatau: Guitarra
Manoel Cordeiro: Guitarra
Guizado: Trompete

10. Desperdiço-te-me (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz
Laura Lavieri: Vocal
Bruno Buarque: Bateria
MAU: Baixo
André Lima: Sintetizador
Fernando Catatau: Guitarra
Edgard Scandurra: Guitarra
Guizado: Trompete

11- Selvática (Karina Buhr)
Karina Buhr: Voz, Congas e Cowbell
Denise Assunção: Voz selvática 1
Elke Maravilha: Voz selvática 2
Bruno Buarque: Bateria e Pandeirola
MAU: Baixo
André Lima: Orgão
Edgard Scandurra: Guitarra
Fernando Catatau: Guitarra



                                              
Karina Buhr

Do álbum de 2011 temos: Cada Palavra.




sábado, 26 de setembro de 2015

ANA CAÑAS - Continua Mostrando Que Está Na Vida


O ano de 2015 parece que será diferente de 2014 no campo musical. Desde o inicio do ano estamos tendo bons lançamentos daquela música brasileira, que apesar de ser ainda escondida para a maioria do público, caminha com tranquilidade na boa qualidade de letra e música, mesmo não lotando estádios e grandes espaços. Alguns desses artistas já romperam a barreira e estão de alguma forma mostrando o seu trabalho em grandes mídias. Um desses artistas é a Ana Cañas que lançou o seu primeiro disco Amor e Caos, pela gravadora Sony Music em 2007. De lá para cá, contam mais dois álbuns de estúdio (Hein? - 2009) e (Volta - 2012) e ainda um ao vivo (Coração Inevitável - 2012). Com o disco Tô Na Vida (Guela Records/ Slap), ela chega ao seu quarto disco de estúdio, o primeiro totalmente autoral, e tendo a parceria de bons compositores: Arnaldo Antunes - desde o segundo álbum - e ainda Pedro Luís e  Lúcio Maia. 

Nesse disco ela passeia pelo rock, tudo bem que não é tão rock assim mas a levada é muito boa. Parece um pouco Rita Lee dos anos 80, - uma das suas influências - com letras que tentam explicar algo por várias nuances sem perder a essência. Na música "Mulher" a letra diz: Sou preta, sou branca / sagrada, profana / Sou puta, sou santa / Mulher / Sou gay / Hétero, bi / Dandara / Mulher de zumbi. Talvez tentando transgredir ou algo assim. Já o amor está explícito ou implícito  em "Hoje Nunca Mais"  ( E o medo de te ver é o desejo de querer / E o medo de chorar é a vontade de dizer / E o medo de te ver é o desejo de saber / E o medo de te encontrar é perceber...) isso só para citar apenas duas das quatorze canções do álbum.


1. Existe (Ana Cañas)
2. Tô na vida (Ana Cañas, Arnaldo Antunes e Lúcio Maia)
3. Hoje nunca mais (Ana Cañas e Dadi)
4. O som do osso (Ana Cañas, Lúcio Maia e Pedro Luís)
5. Indivisível (Ana Cañas)
6. Coisa Deus (Ana Cañas)
7. Bandido (Ana Cañas)
8. Feita de fim (Ana Cañas)
9. Um dois um só (Ana Cañas e Arnaldo Antunes)
10. Amor e dor (Ana Cañas)
11. Mulher (Ana Cañas)
12. Pra machucar (Ana Cañas)
13. Madrugada quer você (Ana Cañas, Arnaldo Antunes e Lúcio Maia)

14. O amor venceu (Ana Cañas) - Faixa-bônus 

                                                                       Tô Na Vida


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

FESTIVAL DE INVERNO BAHIA - UMA TRIBO DE VÁRIOS RITMOS

Foto Laécio Lacerda


A primeira noite teve rock, balada e axé.

O Festival de Inverno Bahia, o maior evento do interior do Norte/Nordeste, começou na sexta-feira, 28 e seguiu até domingo, 30, com grandes atrações nacionais e regionais. Na sexta feira, a noite começou com o rock do gaúcho Humberto Gessinger. Comemorando 30 anos de carreira e lançando o disco InSular ao vivo, o cantor não deixou por menos todos esses anos de carreira que teve início no Engenheiros do Hawaii - uma das grandes bandas dos anos 80/90, e cantou e fez o público cantar com ele grandes sucessos da sua carreira. Músicas como "Pra Ser Sincero", "Terra de Gigantes", "Parabólica"  e outras, foram cantadas por uma platéia  extasiada e claro, junto com elas, o artista tocou também os novos sucessos. 

A segunda apresentação foi de Ana Carolina, que trouxe para Vitória da Conquista, a turnê "Sucessos". Um repertório de canções conhecidas do público, em um mix de romantismo e  muita energia, tudo na dose certa. Se emocionou e dançou durante todo o show em sintonia com toda a galera.




Foto: Laécio Lacerda

Ivete Sangalo, a "caloura" do FIB, com era sua primeira, aproveitou o fato para brincar com o público, dizendo que - "ficava em casa só ouvindo dizer que grandes artistas estavam no festival e pensava, está faltando eu". Diversão e muita festa no show elétrico do inicio ao fim, Ivete confirmou o porque do nome "Furacão". Com um turbilhão de sucessos nesses vinte e dois anos de carreira, Veveta não deixou ninguém parado nesse show em que foi intercalado com alguns momentos mais "tranquilos", para no final fazer o clima de frio virar verão no festival.




A segunda noite do FIB, quem dominou o rock pop carioca

A segunda noite do festival começou com a banda Blitz mostrando toda a energia e descontração dos anos oitenta com uma levada de sucesso cantada pelos saudosistas e também pelos novos fãs do grupo. Foi uma viagem aos anos oitenta na sua melhor forma no show denominado "Que Nunca Tem Fim". Evandro Mesquita e Cia mostraram por que estão aí, apesar dos quase trinta e três anos na estrada da música. Cantaram os sucessos eternos da banda: "Você Não Soube Me Amar", "Biquíni de Bolinha Amarelinha", "Dali de Salvador", "Weekend" e "A Dois Passos do Paraíso" e fizeram homenagem a grandes artistas, Raul Seixas "Aluga-Se", Os Paralamas do Sucesso "Óculos" e apresentaram uma música para o próximo disco inédito.

Quem entrou no palco em seguida foi Frejat, que voltou pela quarta vez ao FIB, antes havia estado com o Barão Vermelho (2005)  e já na carreira solo (2008 e 2011) e mais uma vez mostrou sua importância para o rock nacional. Foi um show de muito rock and roll e baladas na medida certa; O show "O Amor é Quente" foi intercalado de sucessos e músicas inéditas e homenagens com um medley com músicas do soul man Tim Maia que o público acompanhou letra por letra. Nesse show, ele apresentou o seu filho Rafael (19 anos), o mais novo membro da banda e que inclusive gravou as guitarras da faixa "Tudo de Bom", que fecha o álbum "Intimidade Entre Estranhos" (2008). É o rock passando de geração a geração.




A noite de sábado com um público de quase 30 mil pessoas foi encerrada com O Rappa e seu show "Nunca Tem Fim". Misturando reggae, rock, samba, rap e mpb, a banda detonou no 11º Festival de Inverno  Bahia, esquentando o frio da cidade denominada "Suiça Baiana".
Vitória da Conquista, viu mais uma vez (eles estiveram na edição de 2013) uma banda com total domínio de público que soube sincronizar a sua música social politizada com a dança e alegria dos fãs. A batida pesada dos sucessos "Pescador de Ilusões", "O Rodo Cotidiano" e "Me Deixa" fizeram parceria perfeita com as novas canções "O Horizonte É Logo Ali", "Boa Noite Xangô", "Doutor, Sim Senhor!" e  para o delírio da galera o sucesso "Anjos (Pra Quem Tem Fé)" e parece que todos estavam com fé de que o show seria perfeito e foi.



Terceira noite do Festival de Inverno Bahia teve rock, pop e sertanejo

O RPM foi a banda que abriu a última noite do FIB que teve como marca principal os anos 80 com apresentações da Blitz e Frejat (Barão Vermelho). Os sucessos da banda que vendeu mais de 300 mil cópias no lançamento do primeiro disco Revoluções Por Minuto (RPM) em 1985, com os hits "Olhar 43", "Louras Geladas"e "Rádio Pirata", que são tocadas até hoje, levaram o público ao delírio em um autêntico revival a década da geração oitentista, completada com "Vida Real" (tema do programa Big Brother). Além  das músicas conhecidas, o RPM apresentou algumas versões dos sucessos na pegada eletrônica DVD "Elektra Dokumenta". Nesse show no Festival de Inverno Bahia, Paulo Ricardo e cia. cantou uma parte da longa história de 30 anos do RPM no rock nacional em um show que agradou os saudosistas e os novos fãs da banda.
Foto: Laécio Lacerda
Foto: Laécio Lacerda

O Jota Quest, assim como Frejat, também tocou pela quarta vez no FIB. A banda esteve no festival em 2008, 2011 e em 2013. A mesma alegria, a mesma sintonia, foi o que transmitiu Rogério Flausino que com seu carisma de sempre, brincou com o público presente. A noite fria do domingo foi esquentada com o funk/soul da Jota Quest e não faltaram sucessos: "Tempos Modernos", "Na Moral", "Do Seu Lado" e  "Só Hoje" e nessa levada eles também tocaram os novos sucessos do mais recente álbum da banda "Funky Funky Boom Boom": "Reggae Town", "Mandou Bem", "Waiting For You" e "Dentro de   Um Abraço".
O destaque do palco alternativo eletro-rock durante esse festival, foi a banda de rock da Bahia, Scambo, que após se apresentar no programa Superstar da Globo, ganhou uma nova legião de fãs.

Para fechar o Festival de Inverno Bahia, e que vem acontecendo desde  2011 quando esteve no FIB Victor e Léo, em que o som fica por conta de bandas e cantores sertanejos e esse ano a responsabilidade ficou com a dupla Fernando e Sorocaba. Os cantores  trouxeram para o festival, a mistura do sertanejo universitário, arrocha e a country music que faz deles uma das duplas mais festejadas do Brasil.
Agora vamos esperar quais serão as atrações que vão fazer o brilho da 12ª edição do festival em 2016, que reúne todos os ritmos em um só caldeirão musical.





quarta-feira, 19 de agosto de 2015

NOVIDADES PARA O CAMAROTE TERRAS ALPHAVILLE NO 11º FESTIVAL DE INVERNO BAHIA

Camarote do FIB 2015 vai ter after party

topo_fib.pngQuem está contando os dias para curtir a 11ª edição do Festival de Inverno Bahia 2015 pode acrescentar mais uma novidade à lista de opções de diversão da festa. Para aqueles que saem no finalzinho de cada noite com a sensação de “quero mais”, o FIB preparou uma after party (depois da festa) que vai acontecer no Camarote Terras Alphaville. Atrações musicais prometem animação extra em apresentações que acontecerão todos os dias, sempre após o último show do Palco Principal. O FIB será realizado no Parque de Exposições Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista nos dias 28, 29 e 30 de agosto.

Vibração extra – 
A diversidade também deu a tônica ao palco da after party que reúne, em sua grade, artistas que vão da música eletrônica ao forró. Na sexta-feira (28), a paulista DJ Maysa traz muita house para o público. A DJ, que comemora 10 anos de carreira, faz muito sucesso viajando por todo Brasil e já foi eleita a melhor DJ Mulher do Brasil na DJ Sound Awards, maior Premiação de DJs da América Latina.
No dia seguinte (29), Samyra Show promete não deixar ninguém parado com o seu forró “arretado”. A artista tem 20 anos de carreira e soma participações importantes em algumas bandas no cenário do forró. E quem fecha a grade, no dia 30, é o Negra Cor Fashion Music, projeto da Banda Negra Cor, que conta com o músico Adelmo Casé, velho conhecido dos baianos. O projeto, que já passou por outros palcos, celebra a chegada do inverno e tem como diferencial a interação da música com todas as tendências da moda. Uma proposta afinada com o FIB, espaço de multilinguagens.
Confira a grade da after party:
28 de agosto (sexta-feira)
29 de agosto (sábado)
30 de agosto (domingo)
Dj Maysa
Samyra Show
Negra Cor Fashion Music
O FIB é promovido pela Icontent e TV Sudoeste, ambas da Rede Bahia, e tem o patrocínio da Fainor, Skol e do Governo do Estado da Bahia; e conta com o apoio de Terras Alphaville, Colégio Opção, Águas Loa, Unopar, Shopping Conquista Sul, Renova Energia, Porto Seguro, Wizard, Vitta Saúde, Coca-Cola, Redbull, Cabral & Sousa e BR Distribuidora.
SERVIÇOFestival de Inverno Bahia 2015Quem: No primeiro dia do festival (28) se apresentam Humberto Gessinger, Ana Carolina e Ivete Sangalo. Na noite de sábado (29) é a vez de Blitz, Frejat e O Rappa. E quem fecha o festival, no domingo (30), é RPM, Fernando & Sorocaba e Jota Quest.
Onde: Parque de Exposições Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista.
Quando: 28, 29 e 30 de agosto.
Classificação: 14 anos.

FONTE:
rodape.png

terça-feira, 18 de agosto de 2015

RAONI MACIEL, FINALISTA NOS CONCURSOS: "SAMSUNG E-FESTIVAL CANÇÃO" E NO "12º FESTIVAL DE MUSICA DA EDUCADORA"


Em concurso super concorrido para descobrir as novas revelações da música brasileira, o E-Samsung Festival Canção, realizou inscrições no período de 18 de maio a 31 de julho 2015. participaram bandas e artistas solos de todo o país. Encerrado esse período a comissão julgadora, sob a curadoria artística de Thomas Roth, cantor, compositor e produtor musical, escolheu os 10 melhores da competição. Agora a decisão final ficou para o voto popular através da internet no  link http://www.efestivalcancao.com.br/#!votacao/c1apq. 

O vencedor do festival, além de um prêmio em dinheiro, vai gravar um single e tocar com um grande nome da MPB, este ano o artista escolhido foi Milton Nascimento.  

Raoní Maciel, guitarrista, multi instrumentista itapetinguense, já tendo tocado com grandes nomes da MPB e participado da banda Rio Vermelho, Banda Eva, Gilmelândia e atualmente, guitarrista da banda Cheiro de Amor, foi um dos 10 escolhidos. A música "Cadê João?", uma composição dele e do seu pai, o professor e escritor Antonio Maciel concorre com mais 9 músicas de outros artistas. 
Para votar em Raoní Maciel acesse  bit.ly/VoteEmRaoni.

Raoní é também finalista no 12º Festival de Música da Educadora FM. A música instrumental "Giro do Sol" faz parte da programação da emissora nos meses de agosto e outubro. As 14 gravações mais votadas pelos ouvintes, farão parte do CD "12 Festival de Música Educadora FM". O link para votar nesse concurso é https://www.irdeb.ba.gov.br/festivaleducadora/.


"Cadê João?"


                                                                        "Giro do Sol"

domingo, 16 de agosto de 2015

JOSS STONE DÁ UM BANHO DE SUINGUE EM SEU NOVO DISCO "WATER FOR YOUR SOUL".



Mesclando reggae, soul e balada soul, a inglesinha de 28 anos, Joss Stone, mostra a sua competência em cantar música negra com maestria e suingue em seu novo álbum "Water For Your Soul (2015)", sendo que este é o sétimo disco da sua brilhante carreira. 
Desde "The Soul Sessions (2003)" ele vem cativando uma legião de fãs por onde passa e neste álbum parece não ser diferente. O petardo começa com o super reggae "Love Me" para logo em seguida jogar a suingada "This Ain't Love". A pegada soul estão presentes em "Stuck On You" e "Water For Your Soul" e " Let Me Breathe", já o restante do disco vem pontuado de reggae de altíssima qualidade (o ponto alto desse disco) em faixas como "Wake Up" - que faz acordar qualquer alma perdida, "Way Oh", "Underworld" e "Clean Water" e para completar, a música "The Answer" tem  um balanço bem brasileiro só para tirar toda a dúvida deste que já é um dos melhores discos da sua bela trajetória musical. 

Sobre este álbum lançado internacionalmente pela Stone'd Records no dia 17 de julho, ela disse que "a música é isto - alimenta a alma, assim como a água alimenta a flor". Joss Stone é isto e viva a alma soul dessa garota.

Estas são as faixas do álbum:

1. Love Me
2. This Ain't Love
3. Stuck On You
4. Star
5. Let Me Breathe
6. Cut The Line
7. Wake Up
8. Way Oh
9. Underworld
10.Molly Town
11.Sensimilla
12.Harry's Symphony
13.Clean Water
14.The Answer
15.Water For Your Soul (bônus track)

                                                   The Answer - Joss Stone

terça-feira, 4 de agosto de 2015

FESTIVAL DE INVERNO BAHIA 2015 - ARENA ELETRO - ROCK TEM SCAMBO!




Festival de Inverno Bahia lança Arena Eletro-Rock Unopar

Espaço alternativo vai reunir DJs e bandas que vão do rock ao reggae, passando pelo pop e eletrônico, como Complexo Ragga, Mil Milhas e Scambo
Falta pouco para a 11ª edição do Festival de Inverno Bahia, que acontece nos dias 28, 29 e 30 de agosto, no Parque de Exposições Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista. Aos poucos, a festa vai tomando forma e o público se aquecendo para três dias de muita música. Depois de divulgar a grade do Palco Principal e do Barracão Universitário Opção, é a vez do espaço alternativo do evento, que este ano vem com novidades. A Arena Eletro-Rock Unopar vai reunir música eletrônica, reggae, rock, pop e outros estilos híbridos. O espaço alternativo mudou de lugar, nesta edição ficará bem próximo à arena do Palco Principal, no antigo espaço do Barracão Universitário.
O destaque fica para artistas do cenário da música independente baiana, com alguns nomes locais no line up da arena. É o caso do Complexo Ragga, grupo conquistense que vem cativando o público com um som híbrido, que mistura soundsystem com reggae, tudo apimentado com influências nordestinas. Outros representantes da cena local são Buena Brisa, banda de reggae, e Dost, grupo que aposta num som autoral com influências que vão do blues ao indie rock.
Velhos conhecidos do público conquistense – os soteropolitanos da Scambo – se apresentam na arena no último dia de festival (30). Na estrada desde os fins dos anos 90, o grupo se aventura em letras autorais e releituras da MPB, numa estética que vai do rock ao reggae. Em 2015, eles participaram do programa “SuperStar”, da Rede Globo, potencializando sua projeção nacional. Sobem, ainda, ao palco da Arena Eletro-Rock Unopar, as bandas de rock Rubra, Lágrima e a Mil Milhas, além do projeto Falektor e dos DJs Rafa Gouveia, Tony, Renata Dias, Van Müller e Trindade.

Confira a programação por dia:
 
Dia 28.08 - sexta-feira
Dia 29.08 – sábado
Dia 30.08 – domingo
DJ Rafa Gouveia
DJ Tony
Banda Lágrima
Complexo Ragga
DJ Renata Dias
Falektor
Mil Milhas
Buena Brisa
Rubra

DJ Van Müller
DJ Trindade
Scambo
Dost


#TeVejoLá
O FIB acontece nos dias 28, 29 e 30 de agosto, no Parque de Exposições Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista. No primeiro dia do festival (28) se apresentam Humberto Gessinger, Ana Carolina e Ivete Sangalo. Já na noite de sábado (29) é a vez de Blitz, Frejat e O Rappa. E quem fecha o festival, no domingo (30), é RPM, Jota Quest e Fernando & Sorocaba.
O Festival de Inverno Bahia é promovido pela Icontent e TV Sudoeste, ambas da Rede Bahia; tem o patrocínio da Fainor e da Skol; e conta com o apoio de Terras Alphaville, Colégio Opção, Águas Loa, Unopar, Shopping Conquista Sul, Renova, Porto Seguro, Wizzard e Vitta Saúde.

Entradas
Os passaportes, válidos para todos os dias da festa, e ingressos individuais podem ser adquiridos à vista, em dinheiro ou cartão de débito, ou ainda parcelados em até 6x nos cartões de crédito.  Em Vitória da Conquista, as entradas podem ser compradas na Loja Oficial no Shopping Conquista Sul, no Point do Ingresso do Centro e do Bairro Brasil, na Central de Ingressos da Av. Olívia Flores, e na Loja do Tôa Tôa, no Centro. Outra opção é a compra pela internet, no site www.festivaldeinvernobahia.com.br, ou pelo telefone 4003-1212 (para todo o Brasil). Em Salvador, os ingressos são encontrados em todas as lojas da Ticketmix. A classificação do festival é 14 anos.
O estacionamento oficial para o FIB 2015 também já está disponível para compra antecipada. Os tickets podem ser adquiridos, exclusivamente, na loja oficial no Shopping Conquista Sul, ao preço de R$ 20,00. Já o passaporte de estacionamento para os três dias (sexta, sábado e domingo) é vendido por R$ 45,00. O cliente que obter esse serviço receberá um ticket, a ser entregue no local, e um adesivo (E5), que deverá ser colado no vidro do carro. A localização é o primeiro estacionamento após a bilheteria do evento (em frente à Praça dos Eucaliptos).
 
Confira os valores das entradas:
Valores Individuais*: Passaporte para acesso aos três dias de festa*
 - Pista Meia: 48,00 (6x R$ 8,00)      - Pista Meia: R$ 108,00 (6x R$ 18,00)
 - Pista Inteira: R$ 96,00 (6x R$ 16,00)    - Pista Inteira: R$ 216,00 (6x R$ 36,00)
 - Camarote Sexta: R$ 135,00 (6x R$ 22,50)  - Camarote: R$ 318,00 (6x R$ 53,00)
 - Camarote Sábado: R$ 138,00 (6x R$ 23,00) 
 - Camarote Domingo: R$ 126,00 (6x R$ 21,00)
*Para meia-entrada é obrigatória a apresentação da carteira de estudante no momento da compra e na entrada do evento. Nas compras pela internet, sobre esses valores, é cobrada taxa de conveniência de 5%.
 
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Última noite do Festival de Inverno Bahia (FIB) foi marcado por muita alegria, emoção e público infantil pela primeira vez no FIB

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