ÓTICAS SOL - O olhos iluminam a vida!

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sábado, 31 de dezembro de 2016

REOUVINDO 2016 - OS MELHORES DO ANO


Quando chega o fim de ano, normalmente quem escreve, procura listar aqueles discos ou músicas, que são considerados os melhores ou o que mais ouviu. Na realidade, o conceito é verdadeiramente pessoal, tudo bem que há um consenso mínimo, afinal de contas há alguns destaques que devem ser levados em consideração: trabalho diferenciado, arranjos, letras diferentes, criativos, etc. Mas vamos aos nomes que eu achei mais legais este ano que passou. A ordem é aleatória, claro, e vamos esperar o final de 2017, torcendo que coisas melhores apareçam logo.

Tropix– Céu (slap) – Este é o melhor álbum de estúdio da discografia iniciada em 2005. Produzido por Pupillo com Hervé Salters, tecladista do grupo francês de rock-funk eletrônico General Elektriks, Céu trouxe o tropicalismo para seu álbum, cheio de modernidades. 
                                                             Céu - Varanda Suspensa

O meu nome é qualquer um – César Lacerda e Romulo Fróes (YB Music / Circus) Esta dupla é nova e não é do universo sertanejo. No primeiro disco em dupla, lançado em novembro, os cantores e compositores falam sobre sexo e política, com muita poesia. Um disco conceitual que pode ser baixado gratuitamente na net.
                                                   César Lacerda e Rômulo Froes - Olhos

Perpetual gateways– Ed Motta (Must Have Jazz / Membran Entertainment Group) Depois das polêmicas vividas em 2015,  o cantor e compositor Ed Motta fez uma ponte entre o soul e o jazz em um trabalho com esmerado primor. Foi lançado no Brasil em março pelo selo Lab 344.

                                               Ed Motta - Overblow Overweight

Mahmundi– Mahmundi
Se alguém fez um disco pop e delicado este ano, sem dúvida este nome é Mahmundi. A mistura dos anos 80/90 e mais a delicadeza da sua voz fez desse disco um dos melhores da nova safra de artistas nacionais. A carioca Marcela Vale (Mahmundi) já havia lançado outros EPs  (Efeito das Cores -2012 e Setembro - 2013) com destaque entre os críticos. 

                                                      Mahmundi - Eterno Verão

Anti– Rihanna 

Muita gente considera este, o melhor trabalho de Rihanna em anos. Demorou longos sete anos, mas valeu a pena. O disco passeio pelo underground com arranjos meio "sujos" desconectados, mas de alguém que sabe o que está fazendo. Os vocais estão bons, sendo uma característica do disco no todo. As parcerias deram muito certo neste álbum.


                                                                   Rihanna - Work

Confissões de Camarim - Blubell 
“Confissões de Camarim” é o quinto álbum de estúdio na carreira da cantora e compositora Isabel Fontana Garcia ou, simplesmente Blubell, como é mais conhecida. Este disco foi uma colaboração de fãs que fizeram o financiamento coletivo. O disco segue a sua mistura basicamente de jazz e pop embalando a voz quase angelical de Blubell.

                                                       Blubell - Vida Em Vermelho

Silva Canta Marisa - Silva
Com um mix de eletrônica e mpb, explorando novos timbres e sonoridades, o capixaba Silva deu novas roupagens a clássicos como "Ainda Lembro", "Beija Eu", "Não Vá Embora" e "O Bonde do Dom". "Silva Canta Marisa" é um disco de arranjos novos para grandes hits de Marisa Monte.

                                                  Silva e Marisa Monte - Noturna

Era Domingo - Zeca Baleiro
O disco mais pop da carreira do maranhense Zeca Baleiro, 50 anos, Era Domingo (Som Livre), veio depois de quatro anos sem lançar um disco de inéditas. É o décimo trabalho de estúdio do cantor que mais uma vez mostrou a sua criatividade como compositor. As únicas exceções são Deserta, que ele divide com o congolês Lokua Kanza, e Desesperança, composta com o cuiabano Paulo Monarco.

                                                    Zeca Baleiro - Era Domingo

Rogerio– Supercombo
A Supercombo saiu do óbvio e procurou surpreender mais uma vez e "Rogério" veio a calhar para o rock nacional. O propósito da banda foi construir um roteiro com letras que falam de esperança, desilusões e cotidiano das pessoas. Todos os conflitos que regem a vida de hoje, mas que o importante é seguir a jornada.

                                                          Supercombo - Rogério

Amor Geral – Fernanda Abreu
O eletrônico fez com Fernanda voltasse aos discos inéditos, depois de 10 anos sem gravar um disco de músicas novas. O que não lhe faltou foi vitalidade para encarar os estúdios, mesmos aos 54 aninhos. E como vinho mostrou que o tempo foi generoso com ela. O disco foi idealizado nos últimos dois anos e o resultado foi muito bem recebido pelo seu público.

                                                  Fernanda Abreu - Amor Geral












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