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@Carlossmaciel
Com a bela voz da cantora compositora Salma Jô, a Carne Doce chega ao seu terceiro disco chamado Tônus. A banda faz parte da leva de sons alternativos que assolam aqui e ali nesse Brasilzão. Para quem não trafega nesses campos, realmente não é fácil encontrá-los. Lembrando que a maioria foge do famoso estilo mainstream ( tudo que chega ao grande público através das grandes mídias), mas há quem prefira assim. São aqueles que defendem que quanto mais "estranho", melhor.
Foto - (Instagram) |
A Carne Doce não se encaixa muito no conceito de estreante, o primeiro trabalho surgiu lá por Goiânia (terra de muitos cantores sertanejos) em 2014. A decolagem mesmo só aconteceu com o disco "Princesa", dois anos depois. O som psicodélico e alternativo dessa faixa e de outras como "Cê Tá Pensando", fizeram a banda sair do universo goianiense e partir para o sudeste. Esse disco entrou direto na lista de melhores do ano de várias publicações nacionais.
O álbum Tônus, apresenta uma banda mais "tranquila", as letras continuam a falar do cotidiano, das tristezas e de outros sentimentos que fazem parte do ser humano. A voz de Salma não mudou, mas adquiriu, mesmo no tom agudo, uma certa calmaria. "É uma busca minha por sofisticar a voz dentro do disco. No começo da Carne Doce, eu cantava mais gritado e isso tem a ver com uma certa ansiedade de banda principiante", afirmou, quando perguntavam sobre essa mudança.
Foto @rodrigogianesi |
A formação da Carne Doce, além de Salma Jô (vocal), ainda conta com Macloys Aquino (guitarra), João Victor Santana (guitarra e sintetizadores), Ricardo Machado (bateria) e Aderson Maia (baixo).
Carne Doce - Tônus (Salma Jô/ Macloys)
Carne Doce - Nova Nova (Salma Jô/ João Victor Santana)
Entrevista - YouTube
Princesa (Salma Jô / Fernando Almeida - Boogarins)
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