ÓTICAS SOL - O olhos iluminam a vida!

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quarta-feira, 27 de março de 2019

O artista plástico Roney George apresenta a sua arte em novos produtos de consumo

Foto: Carlinhos Maciel

@carlossmaciel

Democratização da arte, esse é o objetivo do artista plástico Roney George em parceria com a produtora Andrea Gomes no lançamento de produtos derivados das suas criações artísticas. O evento para esse objetivo aconteceu no sábado, 23 em Itapetinga, no interior da Bahia.

O diálogo entre a arte e a sociedade em geral, é uma necessidade do artista na exposição dos seus trabalhos. Roney disse que muitas vezes as pessoas gostariam de ter, e até mesmo usar algo produzido por quem faz arte, mas ainda há um distanciamento e que isso precisa ser quebrado.

Foto: Gomesa


A produtora e professora Andrea resolveu transformar a própria residência em um espaço voltado para a cultura. Denominada "Casa de Zé Gato - Projeto Arte em Casa" em homenagem ao seu pai, o local recebeu amigos e amantes da arte contemporânea para apreciarem e adquirirem as primeiras peças expostas. As nécessaires, mochilas, sacolas, caixinhas de madeira, canecas e azulejos tem como estampas algumas das obras de Roney.

Foto: Carlinhos Maciel

Para alcançar novos horizontes, foram lançados o site do artista https://www.roneygeorge.com/ e os novos endereços das redes sociais  https://www.instagram.com/studioroneygeorge/https://www.facebook.com/studioroneygeorge/
Segundo eles, novos produtos estarão sendo desenvolvidos nos próximos meses e as vendas aconteceram on line e em lojas parceiras. Em Itapetinga são encontrados na Pirulito Kids https://www.facebook.com/pirulito.kids.5

Foto: Carlinhos Maciel

Durante o evento nós procuramos Roney e Andrea para falarem mais sobre este trabalho e as expectativas de futuro, para isso realizamos uma pequena entrevista que você pode conferir no vídeo abaixo:


#Roney George - baiano de Itapetinga, artista plástico, cenógrafo, com exposições no Brasil, na Holanda, Itália, Portugal e com trabalhos apresentados na França, EUA e África do Sul.


sexta-feira, 22 de março de 2019

Arthur Nogueira reverencia grandes artistas no seu novo EP

Capa EP - Divulgação

@carlossmaciel

Poucos artistas, dessa nova geração de MPB, carregam tanta sensibilidade nas interpretações quanto o Arthur Nogueira. Desde a gravação do seu primeiro disco "Mundano" (2009) que ele mostra a sua alta qualidade musical e poética.


Arthur Nogueira - Foto: Daniel Pereira

Nascido em Belém em 1988 e atualmente radicado em SP, ele é cantor, compositor e jornalista. Já lançou quatro álbuns e em cada um, ele dá um tratamento singular com melodias muito sensíveis. É reconhecido pela crítica especializado como um dos melhores artistas contemporâneos.

Eu Queria Ter Uma Bomba (Cazuza/Frejat)

Neste mês, Arthur lançou "Coragem de Poeta". São quatro gravações ao vivo, só com voz e violão, prestando uma homenagem a artistas que tiveram e tem significado especial na sua carreira. Os escolhidos foram Renato Russo e Cassia Eller em "Por Enquanto"(Renato Russo), Cazuza  em "Eu Queria Ter Uma Bomba" (Cazuza/Frejat), Antonio Cícero e Maria Bethânia em "O Circo" (Antonio Cícero/ Orlando Morais) e a argentina Maria Elena Walsh em "Como La Cigarra" (Mercedes Sosa).

Por Enquanto (Renato Russo)

Além desse EP, também neste ano, Arthur Nogueira regravou "Cantada" para o projeto "Nada Ficou no Lugar", de Adriana Calcanhoto, que contou com participações de outros artistas de vários estilos da MPB.


segunda-feira, 18 de março de 2019

Roberta Campos apresenta "Todo Caminho é Sorte - Ao Vivo", celebrando 10 anos de carreira

Capa - Divulgação

@carlossmaciel

Apostando na forma simples e cantar, a mineira Roberta Campos completa 10 anos de estrada, começada lá em 2008. Ele foi se infiltrando devagarinho no eixo Rio-São Paulo, teve ajuda preciosa de Nando Reis, ao interpretar com ela a canção "De Janeiro a Janeiro" do seu primeiro álbum "Para Aquelas Perguntas Tortas"(2008) que saiu de forma independente, mas com ele só aconteceu no segundo disco "Varrendo a Lua" (2010), já pela gravadora Deckdisc. Pronto, a partir daí as portas foram se abrindo e Roberta foi colhendo os bons frutos. Teve músicas em trilhas sonoras de novelas da TV Globo e TV Record, foi indicada ao Grammy Latino 2016 na categoria Melhor Álbum de MPB, com o disco "Todo Caminho é Sorte" (2015).



Para celebrar esses 10 anos, ela lançou "Todo Caminho é Sorte - Ao Vivo" (2018). Gravado no Teatro Porto Seguro, em São Paulo, esse show foi um revival na sua carreira e contou com alguns dos seus maiores sucessos. As suas influências musicais estão retratadas fielmente nas canções escolhidas de outros artistas. Ela interpreta o sucesso "My Love" (Paul McCartney/Linda McCartney), "Casinha Branca" (Gilson/Joran) e "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" (Lô Borges/Márcio Borges).



O rock "Sinal de Fumaça" em parceria com a amiga Nô Stopa - que inclusive participa nesse "Ao Vivo", o recente sucesso "Minha Felicidade"(Carolina Zocoli) e a doce melodia de "Abrigo" (Roberta Campos/Fernanda Takai)  são canções que mostram o quanto ela amadureceu. Além dos sucessos, o disco vem também com as inéditas "Todo Dia" e "Dois Flamingos".


A direção foi de Fabio Pinc, produção de Rafael Ramos. A banda que luxuosamente a acompanhou foi composta por João Erbetta (guitarra, violão e lap steel), Fábio Sá (baixos), Pinc (piano e teclados), Losa Sosa (bateria e percussão) e Patrícia Ribeiro (violoncelo).

Como ela disse numa entrevista no ano passado: - "A minha essência sempre vai existir", e quem segue a sua trajetória musical sabe muito bem disso. O " Todo Caminho é Sorte - Ao Vivo) saiu pela Desk e está disponível também nas plataformas digitais.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Você precisa ouvir a boa e interessante surpresa musical da banda indie pop Terno Rei

Capa do CD - Foto Manuel Esteves

@carlossmaciel

Conceituadamente pop rock, assim poderia ser definido o álbum Violeta da banda  paulista Terno Rei. Em um processo criativo ascendente, eles conseguem construir uma áurea musical que perpassa perfeitamente o diálogo entre a simplicidade e a criatividade.

A banda composta por Ale Sater (voz/baixo), Bruno Paschoal (guitarra), Greg Vinha (guitarra) e Luis Cardoso (bateria), dilui cada canção de uma maneira especial que não deixa você desatento. Com a carreira iniciada  com o disco Metrópole (2012), eles agora chegam a este novo disco pelo selo Balaclava Records.


Terno Rei - imagem sujeita a direitos autorais 

A essência principal do disco, com 11 canções em apenas 29 minutos, é o elemento positivo nas suas experimentações pop. A faixa de abertura "Yoko" tem um som agradável e com uma letra sensível e cativante numa linguagem bem legal "Quero me jogar nesse azul / No infinito desse azul / Pois aqui me sinto livre / Me sinto livre".

Tudo soa muito natural na beleza de canções como "Dia Lindo" com seus curtíssimos 1:50  que finaliza com "E a previsão de tempo errada / Diz que o dia hoje seria frio / Mas hoje fez um dia quente / Hoje fez um dia lindo" e em "Vento Na Cara", uma das três únicas  músicas a ultrapassar os 3 minutos e que fecha o álbum, o início é bem lento, profundo, mas que adquire mais velocidade do meio para o fim: "Percebi com o vento na cara / Quando bate no seus cachos e eu vejo diferente / E se faço parte do desfile desses pássaros / O que que eu faço agora além de cantar / Eu acho que todo mundo tem / Uma sina / Uma cruz pra carregar".

Apesar da letra meio melancólica de "Vento na Cara" e "Luzes de Natal", o restante do disco é feito de esperanças, motivações de uma amanhã melhor. Uma linha lírica bem conceituada em situações normais da vida, manifestada naturalmente. Lembra o pop  e dream pop dos anos oitenta com aquela magia sonora.

CD integral

Ale Sater, é filho de uma baiana com um sul-mato-grossense, primo do famoso Almir Sater e tem uma carreira solo paralela com o trabalho com a banda. Essa experiência ele trás como uma somatória para o Terno Rei para a construção de música pop com qualidade. O que fica muito expressivo nesse  novo disco.

A produção contou com a participação dos curitibanos Gustavo Schirmer (Marrakesh) e Amadeu De Marchi.

Última noite do Festival de Inverno Bahia (FIB) foi marcado por muita alegria, emoção e público infantil pela primeira vez no FIB

Jão, Ana Castela e Seu Jorge na última noite do FIB - Foto: Laecio Lacerda   @ Non Stop Music   O domingo (25/08) amanheceu diferente por se...