No 5º disco de estúdio, Céu fala de amor para combater os contrários

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Se para alguns a "famosa" sexta feira 13, soa estranho, para a cantora Céu, é um dia como qualquer outro, se bem que todo mundo tenha lá suas místicas, talvez esta tenha sido a razão da mesma ter escolhido esse dia para o lançamento do seu quinto disco de estúdio. O título em si é um tanto quanto estranho, o nome APKÁ! é um grito pronunciado pelo seu segundo filho, Antonino, nos seus momentos de alegria e segundo ela, tem um significado especial: "Em tempos de contrastes, sombra e luz, deixo registrado esse singelo grito pessoal de uma porção de amor que ressignificou algumas vez o mais sombrio estado de espírito".

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Este é o momento ideal para alguém falar de amor, mesmo que os tempos não sejam tão claros e parece  querer caminhar por outra dimensão. Em sua conta no Instagram, Céu explica todo o contexto deste álbum: "Meu disco/grito (APKÁ!) tem amor, ternura, contrastes, raiva, incompreensão, incômodos, desejos de renovação. Feito por uma pessoa que tá [sic] buscando respostas, brasileira, mulher, mãe, compositora e cantora, vivendo a loucura que tem sido viver em 2019 no Brasil, Planeta Terra".

A gravação do álbum se deu no início deste ano em parceria com o duo Tropkillaz, contou com a produção musical orquestrada por Pupillo e Hervé Salters do grupo General Eletriks, da França. Os dois também fazem parcerias com ela em algumas composições, que ainda tem composições de  Caetano Veloso, Dinho Almeida da banda Boogarins,   A canção "Coreto", na segunda faixa, foi a escolhida para apresentar o disco que contém outras 10 músicas. 

1. Off (Sad siri) (Céu/ Hervé Salters)

2. Coreto (Céu)

3. Forçar o verão (Céu)

4. Corpocontinente (Céu)

5. Pardo (Caetano Veloso)

6. Nada irreal (Céu / Hervé Salters)

7. Make sure your head is above (Dinho Almeida)

8. Fênix do amor (Céu / Hervé Salters / Pupillo)

9. Rotação (Céu / Hervé Saletrs)

10. Ocitocina (Charged) (Céu / Hervé Salters / Pupillo)

11. Eye contact (Céu / Hervé Saletrs)

O som pop do gaúcho Vitor Kley em "Microfonado", seu novo projeto acústico

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Desde que a música "O Sol" entrou nas paradas de sucesso de todo o Brasil, o gaúcho Vitor Kley não para de mostrar o seu talento na música pop nacional. Surfista e entendendo a linguagem jovem, cada vem mais ele trás esse universo para suas composições. Canções leves, com batida legal e letras muito interessantes.

O primeiro disco do artista saiu em 2009, intitulado "Eclipse Solar". Três anos depois ele lançou "Luz a Brilhar" (2012). O incrível é que esses títulos tem tudo a ver com sua história de carreira, construída com muito brilho. Depois daí, foi "descoberto" pelo produtor Rick Bonadio que gravou com um ele um EP homônimo com sete faixas e dentre elas está o sucesso "Farol", bem executada nas plataformas de streaming.

O novo projeto tem o título de Microfonado, com base totalmente acústica sem caixa de retorno, sem amplificadores e essas coisas básicas de shows, pautado de seus sucessos e canções inéditas. As presenças dos convidados Samuel Rosa (Skank) na música "A tal canção pra lua" - já super bem executada nas plataformas digitais, e Pedro Calais (Lagum) em "Detesto despedidas", mostra que a essência pop já uma marca do artista.

Dentre as oito canções estão também "Marambaia", "Morena",, "Adrenalizou"- uma palavra que nem existe em nosso dicionário, e "Como se fosse ontem", esta é uma das suas mais belas composições, cuja letra é muito inspiradora e positiva "O que acontece é que a vida passa / Se você não vive, ela mesmo te ultrapassa / Até de vez em quando é bom dar uma pausa / Viver um dia após o outro / Sorrir, mesmo que tenha pouco/ Eu quero ser feliz (como se fosse ontem)." A única música inédita é "Mundo paralelo" .

Pois é, entre uma faixa e outra ele vai falando da história de cada música e mostra que sabe o que faz. Com disse Samuel Rosa, é importante para a geração dele, Samuel, tabelar com a geração do Kley para entender os signos e códigos que eles usam para se conectar com as pessoas.

O disco já está disponível em todas as plataformas digitais.

João Senise canta Tim Maia no álbum "Chama o Síndico" em belíssimas releituras

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Imagina você escutar as pérolas de Tim Maia numa linha musical, na maioria das vezes, jazzísticas. Essa é umas das alternativas propostas pelo carioca João Senise. Mesmo sem deixar a pegada balançante do eterno síndico Tim, ele passeia pelos grandes sucessos do artista mostrando outra faceta da obra de um cara que marcou e ainda marca a música soul brasileira. Para aqueles que não conhecem o trabalho de João, vale lembrar que este é o seu sexto disco e que ele já fez releituras de Ivan Lins ( Abre alas - canções de Ivan Lins - 2014) e Frank Sinatra (Celebrando Sinatra - ao vivo - 2016) com muita propriedade.

João resolveu buscar aquelas canções mais conhecidas, desde a faixa que abre o disco "Não Quero Dinheiro" (Tim Maia), até "Lindo Lago do Amor", um clássico de Gonzaguinha que foi interpretada por Tim no álbum "Só Você" (1997). Nessa sua passagem não faltaram "Um Dia de Domingo" (Michael Sullivan / Paulo Massadas), em um belo dueto com Áurea Martins. Tem também outras figuras que fizeram participação nesse trabalho: Ivan Lins em "Primavera" (Cassiano / Silvio Rachel) e Leny Andrade em "Saigon" (Carlão / Claudio Cartier / Paulo Cesar Feital).

O descobridor dos sete mares

Para dignificar o legado de Tim Maia neste disco "Chama o Síndico", gravado no fim do ano passado, o artista convidou os músicos Gilson Peranzzetta, Mingo Araújo, Adriano Giffoni, Ricardo Costa, o gaitista Rildo Hora participou na faixa e ainda a participação do seu pai, o saxofonista e flautista Mauro Senise para essas sensacionais releituras presentes no trabalho. Participações especiais de Felipe Moreno e Zeca Assumpção. O arranjo, direção e piano ficou com Gilson Peranzzetta.

Primavera - João Senise

Faixas:

1. Não Quero Dinheiro
2. Primavera - feat Ivan Lins
3. Telefone
4. A Festa do Santo Reis
5. Um Dia de Domingo - feat. Áurea Martins
6. Azul da Cor do Mar
7. Me Dê Motivo
8. Réu Confesso
9. Saigon - feat. Leny Andrade
10. Paixão Antiga
11. Eu Amo Você
12. Gostava Tanto de Você
13. O Descobridor dos Sete Mares
14. Você
15. Lindo Lago do Amor

Targino Gondim realiza o 3º Festival de Forró da Chapada que já tem atrações confirmadas

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Nos dias 10, 11 e 12 de outubro, a cidade de Mucugê na Chapada Diamantina se transforma na capital do forró na Bahia. Este ano acontece a terceira edição do Festival de Forró da Chapada. 

Idealizado pelo cantor e sanfoneiro Targino Gondim, o festival já começou como um grande sucesso em 2017, naquele ano ele resolveu comemorar o aniversário com uma grande festa reunindo vários amigos. Artistas nacionais e regionais como Genival Lacerda, Adelmário Coelho, Estakazero, Zelito Miranda, Flor Serena, Jó Miranda e Tato do Falamansa estavam na primeira edição. No seguinte, o festival foi novamente realizado com sucesso e agora faz parte do calendário cultural da Chapada Diamantina.

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O festival se baseia no fomento da cultura nordestina, preservando suas raízes e promovendo intercâmbios musicais entre várias gerações, com a realização de shows, arrastão com a Rural Elétrica, oficinas com aulas de sanfona, zabumba, triângulo e dança. No evento acontece também o encontro de artistas, empresários, produtores, comunicadores e, claro, um grande números de pessoas que amam o forró.

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Os eventos são gratuitos, sendo que os shows são realizados na praça principal de Mucugê, além de bares onde durante o dia se apresentam vários artistas locais.

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Para Targino Gondim, este festival, mais que uma festa de aniversário, é também um encontro de amigos, por isso o motivo de tanta celebração. 
Acompanhe no áudio-vídeo abaixo e no podcast o que ele fala do festival. 

https://www.spreaker.com/user/9620829/entrevista-com-targino-gondim-festival-d

Shows eletrizantes e sold out histórico marcaram o Festival de Inverno Bahia 2019

Foto: Rômulo Ribas

Em release publicado pela Assessoria de Imprensa do Festival de Inverno Bahia (Marco Jardim e Luciana Oliveira), um resumo do que de mais bacana aconteceu no  FIB 2019, também denominado #FIB15Anos.

Foto: Laécio Lacerda

Foi com gostinho de quero mais que terminou a 15ª edição fo festival de Inverno Bahia (FIB). O evento aconteceu nos dias 23, 24 e 25 de agosto no Parque de Exposições Teopompo Almeida, em Vitória da Conquista. Uma mistura de ritmos tomou conta de todos os espaços, atraiu multidões e não deixou ninguém parado, numa demonstração de que o FIB chegou aos seus 15 anos com muita vitalidade. A força dessa edição foi tanta que os ingressos da noite de sábado esgotaram - o primeiro sold out da história do Festival.

Esse foi o ano da estréia da sofrência na festa. Marília Mendonça arrastou o público na primeira noite com vários hits de sua carreira. Em entrevista, a cantora disse que adorou a mistura de ritmos no FIB. No sábado, Trio da Huanna não fez por menos. A banda substituiu a cantora Iza, impedida de fazer seu show por problemas de saúde. Outro estreante foi O Grande Encontro. O supertrio nordestino, formado por Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, fez um show considerado "mágico" na noite de sábado. Nas redes sociais, o pedido é para que o grupo volte o quanto antes ao Festival. Muito pagode romântico, look "roqueirinho" e simpatia que encantaram o público: foi com essa pegada que o carioca Dilsinho fez todo mundo cantar junto.

O pop rock foi representado pelos incríveis Frejat e Nando Reis. Os artistas já estiveram no FIB e, mais uma vez, fizeram apresentações consistentes e animadas, brindando o público com hits já imortalizados na música brasileira. Os baianos Ivete Sangalo e Léo Santana transformaram o parque num verdadeiro carnaval, com aquela energia característica da música baiana. Foi a terceira vez de Veveta e a primeira de Léo no Festival.

Foto: Laécio Lacerda

Wesley Safadão e Anitta fecharam o domingo, mantendo a energia em alta até o final dessa edição. Estreante no palco do Festival. Safadão animou a galera com seus hits contagiantes e apresentou para os fãs "Dois Lados", sua nova música, que está no DVD gravado recentemente no Rio de Janeiro. Com look cor de rosa e ao som de "Bang", Anitta esquentou a platéia no Parque de Exposições com suas coreografias e ritmo eletrizante. A diversidade musical também se estendeu aos palcos da Vila da Música Coca-Cola e Arena TNT Eletro-Rock. Por lá, passaram artistas de estilos como forró, sertanejo, arrocha, pop-rock e música eletrônica.  

Essa vibração do Festival pôde ser sentida também no Camarote VIP, espaço que deu acesso privilegiado à frente do Palco Principal e que foi estruturado com muitas ações, de espaços de beleza e gastronomia variada ao Trono de Ferro, que trouxe o clima de Games of Thrones, food truck e até um bar de drinks.

Festa movimenta economia - O Festival de Inverno atrai públicos de vários lugares do estado e de fora também. É uma festa que movimenta a economia regional. Segundo a organização, são gerados três mil empregos diretos e cinco mil indiretos. Somente na produção do evento foram 2.500 pessoas empregadas. Em setores como o de alimentação do FIB, por exemplo, podia-se encontrar mais de 40 espaços de gastronomia, entre restaurantes, estandes, ambulantes e food trucks. Aproximadamente 35 mil litros de cervejas, 12 mil litros de refrigerantes e 9 mil litros de água foram consumidos nessa edição.
Nesse ano, mais uma vez, a rede hoteleira atingiu 100% de ocupação no período dp evento. A inauguração do novo aeroporto é um incremento para a região. A Prefeitura Municipal informou que 800 passageiros passaram pelo equipamento no período. 

Segurança inovou em 2019 - Em todas as edições, a estrutura de segurança sempre foi uma prioridade. Um dos resultados desse cuidado é a imagem que o FIB foi construindo, a de ser uma festa segura, com baixíssimas ocorrências. Em 2019, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia e a Polícia Militar inovaram ao utilizar o sistema de reconhecimento facial, o mesmo utilizado durante o carnaval de Salvador neste ano. A estrutura de segurança contou com 600 policiais militares, 107 seguranças, 47 brigadistas por dia de evento, além de 27 camêras de segurança IP, com tecnologia de ponta totalmente digital. Já a estrutura de saúde contou com um Posto Médico e duas ambulâncias com 20 profissionais por dia, durante o evento.

A produção do Festival de Inverno Bahia é assinada pela Icontent, empresa de entretenimento da Rede Bahia, em parceria com a TV Sudoeste, e conta com o patrocínio máster da Fainor, VCA Construtora, Mauricéia Alimentos e Governo do Estado da Bahia e apoio da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, Itaipava, Porto Seguro, Diamantina/Toyota, He-Net, Águia Branca, Ibis Styles, Óticas Vip, Avatim, By Derme, Saudali, Wizard, Vittasaúde, Consultant It. Via Brasil, Boulevard Shopping, Mega Açaí, Coca-Cola, Skyy, ZAB e Tia Sônia.

A 14ª Mostra de Cinema Conquista vai até o dia 6 de setembro

Foto: Sergio Novais

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Está acontecendo em Vitória da Conquista em sua  14ª edição, o Mostra Cinema Conquista. O evento deste ano homenageia o cineasta conquistense Glauber Rocha, um dos maiores nomes do cinema nacional e que se estivesse vivo estaria completando 80 anos.

Foto: Sergio Novais

Começou no dia 1º e vai até o dia 6 de setembro. Durante estes dias o evento, sempre de casa cheia, conta com exibição de filmes, conferências, discussões temáticas, oficinas, shows dentre outras atividades ligadas ao audiovisual.

Foto: Sergio

O intuito dessa Mostra é fomentar a discussão e também oportunizar aos interessados no tema conhecer a importância do cinema na cultura e vida da sociedade

Foto: Sergio Novais

Na primeira noite foram exibidos dois filmes: o curta metragem "Não falo com estranhos", de Klaus Hastenreiter, e o longa "Inferninho", de Guto Parente e Pedro Diógenes.

Ava Rocha e Filipe Massumi - Foto: Sergio Novais

Ava Rocha, cantora e filha de Glauber se apresentou na Mostra de Cinema, acompanhada do músico conquistense Filipe Massumi

A realização é do Instituto Mandacaru de Inclusão Sociocultural e a produção é da Movimenta Cultura e Arte. A 14ª edição da Mostra Cinama Conquista está sendo realizada no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima.