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sábado, 24 de agosto de 2013

ZELIA DUNCAN, TITÃS E O RAPPA NA SEGUNDA NOITE DO FESTIVAL DE INVERNO BAHIA

Fotos Laércio Lacerda
ZELIA DUNCAN ABRE A SEGUNDA NOITE DO FIB 2013

Zélia Duncan abriu a segunda noite do FIB sob um frio de 15 graus em Vitória da Conquista, mostrando o seu novo trabalho baseado em canções do paulista Ithamar Assumpção, uma homenagem justa a um cara que fez um trabalho alternativo juntamente com Arrigo Barnabé nos anos 80, e que marcou a cena independente da música brasileira.
Fotos Laércio Lacerda
Neste show apresentado no Festival de Inverno Bahia, ela mostrou também grandes sucessos da sua carreira como "Nos Lençóis Desse Reggae", "Catedral, "Enquanto Durmo", contagiando a platéia. Na terra do frio, Zélia agitou o público tocando também canções de Rita Lee e  do pouco tempo que ela passou nos Mutantes de Arnaldo Baptista, matou saudades da Legião Urbana com o rock "Quase Sem Querer". Zélia fez uma apresentação coesa com tudo que ela tem realizado em outras praças.
Um momento emocionante da sua apresentação aconteceu quando ela disse: "Quando tenho saudade, eu canto" e em seguida entoou a canção "O Segundo Sol" de Cássia Eller, que foi muito bem acompanhada pelo grande público presente.A música escolhida para encerrar o show foi um dos grandes hits da sua carreira: "Alma". Para o bis, a pedido do público, ela voltou e  cantou uma composição dela e Rita Lee, a música "Pagú" que já foi gravada por Maria Rita, na sequência ela embalou com " Exagerado" de Cazuza. Um grande show.

CONQUISTA: TITÃS COM O SHOW CABEÇA DINOSSAURO ESPANTA O FRIO NA SUIÇA BAIANA

Foto: Laércio Lacerda
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O show “Cabeça Dinossauro” dos Titãs fez o corpo e o pensamento do público presente no Festival de Inverno Bahia detonar de êxtase. Numa energia contagiante e numa perfeita sintonia entre artistas e público, os “rapazes” dos Titãs mostraram o mesmo pique de uma banda que começou nos anos 80 e que apesar dos mais de trinta anos de estrada ainda consegue fazer de cada estrofe da sua música, um análise do momento atual na política do nosso país de forma ampla e objetiva, como se as coisas que estão acontecendo atualmente, pouco tenha mudado ao longo de todos desses anos. O disco “Cabeça Dinossauro” – sem dúvida, um álbum histórico para o rock nacional – é um dos maiores trabalhos dessa banda que a cada ano parece vinho: quanto mais velha, melhor. A resposta da galera no FIB ficou explícita quando cantou e se divertiu com “Bichos Escrotos”, “Vossa Excelência”, “Família”, “O Quê”, “Marvin”, “Polícia” e claro com o super hit “Sonífera Ilha”, esquentando, e muito, o frio da noite de sábado conquistense.

O RAPPA, MÚSICA COM CONTEXTO SOCIAL NO FESTIVAL

Foto: Laércio Lacerda
Na sua segunda apresentação no Festival de Inverno, o Rappa entrou no palco com uma energia pulsante dando o seu recado social, como sempre em palavras e imagens, Falcão fazia todos refletirem sobre as coisas que vem perturbando a paz em nosso país. Cantando e falando de política, preconceitos e outras causas, ele fazia a galera dançar e pensar. Criticou políticos e pessoas e através de letras instigantes, ele dominada a galera que não parava de cantar os seus sucessos: "Minha Alma", "Mar de Gente", "Me Deixa", "Pescador de Ilusões". O show foi basicamente um desfile de hits. Muita gente esperava ouvir músicas do novo disco mas, como Falcão disse: "disco novo no mês de setembro" e foi isso. A apresentação agradou geral.. Fãs consideraram o show perfeito 

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